A campanha eleitoral em Propriá, marcada pela disputa acirrada entre Luciano de Menininha (PP) e Dr. Valberto Lima (PSD), revela não apenas a intensidade da competição, mas também o impacto negativo que a conduta de um líder pode ter sobre seus apoiadores, especialmente os jovens.
Luciano de Menininha, conhecido na região por sua personalidade agressiva e violenta, demonstra como a influência de um líder pode transcender o campo político, afetando comportamentos e atitudes na sociedade.
Infelizmente, essa liderança, que deveria servir como exemplo positivo, acaba por contaminar a juventude, que adota e replica tais comportamentos nocivos.
O reflexo dessa influência é evidente nas ações dos jovens apoiadores de Luciano, que, ao invés de se engajarem em práticas políticas construtivas, optam por atitudes violentas, inclusive em situações que deveriam ser leves e humorísticas. Um exemplo alarmante é um vídeo compartilhado nas redes sociais, onde, em tom de comédia, a violência é utilizada como elemento central, mostrando um candidato sendo agredido após uma tentativa de diálogo.
Essa situação ilustra como a agressividade de um líder pode se enraizar na cultura de seus seguidores, distorcendo a percepção sobre o que é aceitável ou não em uma campanha política. Em vez de promover o respeito e o diálogo, a violência é normalizada e até celebrada. Isso não apenas degrada o processo democrático, mas também corrompe os valores dos jovens, que são o futuro da sociedade.
É essencial que lideranças políticas assumam a responsabilidade de guiar seus apoiadores com integridade, promovendo o respeito, a civilidade e o diálogo. A influência de um líder é poderosa, e quando mal direcionada, pode ter consequências duradouras e prejudiciais para toda uma geração.